Faixas negras contra a direcção
É mais um episódio do mal estar nos bombeiros de Tondela. No dia em que a corporação comemorava o seu 83º aniversário, cerca de três dezenas de bombeiros concentraram-se junto ao quartel, erguendo faixas negras no edifício.
Cerca de três dezenas de bombeiros de Tondela concentraram-se ontem junto ao quartel, erguendo faixas negras no edifício para assinalar um “dia de luto contra a arrogância” da direcção da corporação.
As relações entre o comando e a direcção têm-se agudizado com episódios sucessivos. Em Junho, o comandante Eduardo Rolo ameaçou formalizar o pedido de demissão dos cinco elementos do comando, alegando “falta de diálogo” com a direcção e também de material.
‘O copo transbordou’ “quando Graciano Simões se deslocou ao habitual fornecedor de combustíveis, para questionar se algum bombeiro se servia dos cartões das viaturas da corporação para abastecimento próprio”, alegou o comandante.
O presidente da direcção veio responder ao comandante em Julho, acusando-o de passar informações falseadas, rejeitando acusações.
No dia em que os Bombeiros Voluntários de Tondela comemoram o seu 83º aniversário, o corpo activo decidiu colocar faixas negras no quartel, “para assinalar a indignação de um grupo de homens e mulheres, que vêem que o que se está aqui a passar é mau demais”, explicou o comandante dos Bombeiros de Tondela.
Eduardo Rolo frisou: “O dia de hoje é um dia de luto contra a arrogância dos corpos sociais. Temos direito à indignação e resolvemos mostrar à população o nosso desagrado”. “Como não temos motivos para festejar, estamos de luto, contra atropelos e manobras maquiavélicas”, acrescentou. O comandante dos Bombeiros de Tondela disse que o corpo activo resolveu “não fazer qualquer semana pública, nem participar em qualquer cerimónia”.
“Apenas iremos ao cemitério prestar homenagem aos camaradas mortos, tanto em Tondela, como na secção da Lageosa do Dão”, afirmou.
Eduardo Rolo acusa a direcção da Associação dos Bombeiros Voluntários de Tondela de terem chegado “ a um ponto sem retorno. Alguém vai ter de sair, ou o comando ou a direcção”.
Fonte: O Primeiro de Janeiro
É mais um episódio do mal estar nos bombeiros de Tondela. No dia em que a corporação comemorava o seu 83º aniversário, cerca de três dezenas de bombeiros concentraram-se junto ao quartel, erguendo faixas negras no edifício.
Cerca de três dezenas de bombeiros de Tondela concentraram-se ontem junto ao quartel, erguendo faixas negras no edifício para assinalar um “dia de luto contra a arrogância” da direcção da corporação.
As relações entre o comando e a direcção têm-se agudizado com episódios sucessivos. Em Junho, o comandante Eduardo Rolo ameaçou formalizar o pedido de demissão dos cinco elementos do comando, alegando “falta de diálogo” com a direcção e também de material.
‘O copo transbordou’ “quando Graciano Simões se deslocou ao habitual fornecedor de combustíveis, para questionar se algum bombeiro se servia dos cartões das viaturas da corporação para abastecimento próprio”, alegou o comandante.
O presidente da direcção veio responder ao comandante em Julho, acusando-o de passar informações falseadas, rejeitando acusações.
No dia em que os Bombeiros Voluntários de Tondela comemoram o seu 83º aniversário, o corpo activo decidiu colocar faixas negras no quartel, “para assinalar a indignação de um grupo de homens e mulheres, que vêem que o que se está aqui a passar é mau demais”, explicou o comandante dos Bombeiros de Tondela.
Eduardo Rolo frisou: “O dia de hoje é um dia de luto contra a arrogância dos corpos sociais. Temos direito à indignação e resolvemos mostrar à população o nosso desagrado”. “Como não temos motivos para festejar, estamos de luto, contra atropelos e manobras maquiavélicas”, acrescentou. O comandante dos Bombeiros de Tondela disse que o corpo activo resolveu “não fazer qualquer semana pública, nem participar em qualquer cerimónia”.
“Apenas iremos ao cemitério prestar homenagem aos camaradas mortos, tanto em Tondela, como na secção da Lageosa do Dão”, afirmou.
Eduardo Rolo acusa a direcção da Associação dos Bombeiros Voluntários de Tondela de terem chegado “ a um ponto sem retorno. Alguém vai ter de sair, ou o comando ou a direcção”.
Fonte: O Primeiro de Janeiro
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