Elementos do corpo activo dos Bombeiros de Carregal do Sal barricaram-se, anteontem, nas oficinas do quartel, e tocaram as sirenes em protesto contra a composição da equipa de comando. A contestação colectiva acabou por levar o novo comandante, Fernando Ruas, a demitir-se das funções para as quais tinha sido empossado há cerca de uma semana. Armando Lopes, bombeiro da casa há 31 anos, assumiu o comando interino e prometeu "pacificar" os ânimos.
O que prometia ser mais um dia normal de treino acabou, anteontem, por revelar-se complicado para os Bombeiros Voluntários de Carregal do Sal. Tudo porque a maioria dos elementos do corpo activo não gostou da escolha de Fernando Ruas para os lugares de segundo-comandante e adjunto de comando.
"Ao conhecerem a equipa completa, os homens começaram a sair da formatura e a tocar as sirenes atraindo dezenas de populares. Alguns, chegaram a barricar-se, por momentos, no interior das oficinas. Só quando um grupo foi ouvido pela Direcção, que estava reunida nas instalações do quartel, é que as coisas se acalmaram", explicou, ao JN, Armando Lopes, que reassumiu as funções de comando interino que já desempenhava antes da escolha da nova equipa.
Armando Lopes considera que o protesto teria sido evitado, se o novo comandante optasse por seguir o conselho que lhe deu na última quarta-feira. "Convidou-me para assumir o lugar de segundo comandante, mas eu rejeitei por discordar da composição da equipa. Sugeri-lhe, por isso, que antes de convocar os homens para apresentar as pessoas que escolheu, deveria ouvir o corpo activo", explicou.
Indigitado pela direcção para assumir funções interinas, Armando Lopes promete pacificar a vida nos bombeiros. "Estamos a falar de 126 elementos. Numa estrutura desta envergadura, não podemos tomar decisões de costas voltadas uns para os outros", disse Armando Lopes. O JN não conseguiu falar com o comandante demissionário.
Fonte: JN
O que prometia ser mais um dia normal de treino acabou, anteontem, por revelar-se complicado para os Bombeiros Voluntários de Carregal do Sal. Tudo porque a maioria dos elementos do corpo activo não gostou da escolha de Fernando Ruas para os lugares de segundo-comandante e adjunto de comando.
"Ao conhecerem a equipa completa, os homens começaram a sair da formatura e a tocar as sirenes atraindo dezenas de populares. Alguns, chegaram a barricar-se, por momentos, no interior das oficinas. Só quando um grupo foi ouvido pela Direcção, que estava reunida nas instalações do quartel, é que as coisas se acalmaram", explicou, ao JN, Armando Lopes, que reassumiu as funções de comando interino que já desempenhava antes da escolha da nova equipa.
Armando Lopes considera que o protesto teria sido evitado, se o novo comandante optasse por seguir o conselho que lhe deu na última quarta-feira. "Convidou-me para assumir o lugar de segundo comandante, mas eu rejeitei por discordar da composição da equipa. Sugeri-lhe, por isso, que antes de convocar os homens para apresentar as pessoas que escolheu, deveria ouvir o corpo activo", explicou.
Indigitado pela direcção para assumir funções interinas, Armando Lopes promete pacificar a vida nos bombeiros. "Estamos a falar de 126 elementos. Numa estrutura desta envergadura, não podemos tomar decisões de costas voltadas uns para os outros", disse Armando Lopes. O JN não conseguiu falar com o comandante demissionário.
Fonte: JN
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