Chegou ao fim a polémica à volta da escolha do nome do comandante dos Bombeiros Voluntários de Viseu. Na calha estava o regresso de João Marques, que não foi reconduzido no comando distrital de operações e socorro (CDOS), ou a passagem, com estatuto definitivo, do actual comandante interino Carlos Sousa.
A corrida acabou por ser ganha pelo último e por unanimidade dos elementos da Direcção da associação. "Só falta agora o nome ser homologado pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), que não deverá levantar objecções. Se levantasse, seria a primeira vez", explica Alfredo Ribeiro Gonçalves, presidente da Direcção da Associação Viseense de Bombeiros Voluntários, uma instituição que acaba de comemorar 120 anos de vida.
Recorde-se que o regresso de João Marques, que foi comandante dos voluntários antes de assumir o CDOS, estava a ser contestado por alguns elementos do corpo activo, entre eles vários chefes.
A escolha de Carlos Sousa, segundo fonte dos bombeiros, "era a mais consensual de entre todas". Sousa era comandante interino desde há um ano, altura em que assumiu o cargo deixado vago por Vítor Santos, que liderou os bombeiros apenas por poucos meses.
"Nada vai mudar, mas é claro que acrescem as responsabilidades de ter chegado a um lugar de topo", explica Carlos Sousa, bombeiro há 39 anos e que decidiu reconduzir no cargo os dois adjuntos Horácio Alves e Luís Duarte.
Com o aproximar do Verão e da época de fogos, o novo comandante diz-se preparado para a enfrentar. Está apenas preocupado com os sete elementos da corporação que vão fazer integrar uma brigada que vai trabalha em Seia. "Vou tentar ultrapassar esse problema", diz.
A corrida acabou por ser ganha pelo último e por unanimidade dos elementos da Direcção da associação. "Só falta agora o nome ser homologado pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), que não deverá levantar objecções. Se levantasse, seria a primeira vez", explica Alfredo Ribeiro Gonçalves, presidente da Direcção da Associação Viseense de Bombeiros Voluntários, uma instituição que acaba de comemorar 120 anos de vida.
Recorde-se que o regresso de João Marques, que foi comandante dos voluntários antes de assumir o CDOS, estava a ser contestado por alguns elementos do corpo activo, entre eles vários chefes.
A escolha de Carlos Sousa, segundo fonte dos bombeiros, "era a mais consensual de entre todas". Sousa era comandante interino desde há um ano, altura em que assumiu o cargo deixado vago por Vítor Santos, que liderou os bombeiros apenas por poucos meses.
"Nada vai mudar, mas é claro que acrescem as responsabilidades de ter chegado a um lugar de topo", explica Carlos Sousa, bombeiro há 39 anos e que decidiu reconduzir no cargo os dois adjuntos Horácio Alves e Luís Duarte.
Com o aproximar do Verão e da época de fogos, o novo comandante diz-se preparado para a enfrentar. Está apenas preocupado com os sete elementos da corporação que vão fazer integrar uma brigada que vai trabalha em Seia. "Vou tentar ultrapassar esse problema", diz.
5 comentários:
"A corrida acabou por ser ganha pelo último e por unanimidade dos elementos da Direcção da associação. "Só falta agora o nome ser homologado pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), que não deverá levantar objecções. Se levantasse, seria a primeira vez", explica Alfredo Ribeiro Gonçalves, presidente da Direcção da Associação Viseense de Bombeiros Voluntários"
@freimefire
Se ainda não elegeram é porque há desentendimentos entre o cb e a respectiva direcção, senão para que vinha o dito presidente a público dar a noticia?
Foi escolhido e está bem de saude... LOL
Vai dar que falar vai. Daqui a um ano com uma palmada nas costas. Valhja-me o avô Aristides que sempre me ensinou que na caça o melhor a fazer é esperar. Ainda assim, PARABENS PADRINHO (e esta heim?)
conte-nos o que sabe...
Os bombeiros são um dos pilares da comunidade e deviam ter paredes de vidro, o resto é para consumo interno. Se está bem, se são estes os paradigmas que nos devem honrar, será justo. Mas aqui há tempos andava por aí, nas vielas do casco historico e um radio da psp dá um alerta de fogo e eu fui ver. E não queiram saber, aquilo eram civis nos comandos da viatura, civis a montar a escada (deve ser por isso que demorou tanto) e uma voz, embargada pela emoção de sábado á noite, a garantir que estava ali o comandante. E estava. O resto não são polemicas. saõ observações e não há vacas sagradas. Se dantes não havia, porque o haveria de haver agora?
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